de movimentos impublicáveis. Aquela respiração ofegante, aquela boca semi aberta, aquele sopro sensual. Eu tô em casa. Sem cheiro de vodca. Sem cheiro de fumaça. Coração limpo, veia limpa. O abstrato me seduz, inebriante. Não é que esteja sem a hora de partir ou o tempo de chegar. Mas é um tempo de espera. De aprender a esperar.
E instantâneamente meu corpo que tem o peso da imensidão, mas também a leveza de formas contrárias, acorda com o vento que prevê tempestade e que não poupa ninguem da nostalgia... Vem! Caia sobre os braços dessa neblina comigo.
...
Houve um tempo em que tudo era sol. E naquela caverna, onde os encontros aconteciam, não se sabia se fazia luz do dia ou o escuro da noite.
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