Solidão é pretensão de quem fica
escondido
Fazendo fita

28.11.09

Quanta saudade

de poder rasgar o verbo afiado da minha língua profilaticamente travessa que escorre pelos meus dedos intelectus sapiens ligados a minha mente pulsante de idéias ativas em detalhes absurdamente reais. Sem papas, sem média, sem lacre, vou invadindo meu espaço nesse planeta apertado, esgotado, de bobeiras futurísticas e passados atormentados, que na verdade só existem na mente, e que de tempos em tempos nomeamos de saudade.


Tô de volta depois de uma semana angustiante diante do tempo. Do tempo de espera.


E agora...quero gozar no final.


Meu sonho é ser imortal.

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