Quanta saudade
de poder rasgar o verbo afiado da minha língua profilaticamente travessa que escorre pelos meus dedos intelectus sapiens ligados a minha mente pulsante de idéias ativas em detalhes absurdamente reais. Sem papas, sem média, sem lacre, vou invadindo meu espaço nesse planeta apertado, esgotado, de bobeiras futurísticas e passados atormentados, que na verdade só existem na mente, e que de tempos em tempos nomeamos de saudade.
Tô de volta depois de uma semana angustiante diante do tempo. Do tempo de espera.
E agora...quero gozar no final.
Meu sonho é ser imortal.
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