Era uma quarta e o sol brilhava como se os céus só soubessem festejar.
Eu e meu amor, amor meu, de línguas antigas, chuvas internas, brinquedos e vendaval. Estar às três da tarde viva, estar às três da tarde com ele, estar às três da tarde num sentido de vaidade conjunta por sermos a coisa mais bonita dessa cidade. E recorto nossas fotografias pra colar na folha branca que impressa meus dizeres, no serão virtual que propago minhas verdades. Oh! Doce que és maternidade, que enche meu peito de força que eu nem sonhava arrebentar na cara de quem pesa a vida. E digo pra você, sorrindo o laço dado no tênis:
- Filho, o tempo não existe. Eu te amo pra sempre.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Fale o que pensas... Ja que me olhas