Se o passado é a transformação de um tempo num lugar, acabaram de inventar no meu peito uma porta aberta. E tudo isso tem um (des)encanto próprio, típico de quem regressa, e carrega suas entranhas anunciadas como jóias. Há os que as carreguem escondidas, como armas, em qualquer parte da vida. E damos de cara, ou a cara a tapa, com um passado que insiste em não se transformar num só lugar. Seria muito cruel da minha parte se eu disser que fico um bocadinho contente por te ter tirado um pouco do ar?
O verdadeiro passado é aquele que não nos limitamos a recordar mas a percorrer. Respira.
13.11.11
Bem vindo de volta ao éter.
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