Solidão é pretensão de quem fica
escondido
Fazendo fita

14.8.12

e no tempo de revisitação, perante um romance que procura retomar o fio de um sentido há muito perdido, descartar e retomar inebriam qualquer coração relutante. Um estranho e conhecido habitat, onde foices, linhas, agulha e mel já foram usados e a platéia sempre esteve presente, um verdadeiro circo de dedos em riste.
Eles então, ainda temerosos e de maneira calculada, até onde se pode calcular o que se sente, observam o movimento local, esperam a platéia adormecer e em punho de seus peitos abertos se entregam de maneira sanguinária ao que o público ovacionará em muda aceitação.
E há quem nunca mais dormiu depois daquela noite.

Um comentário:

  1. PQP !! que que tu ta esperando pra escrever um livro ?? nao aguento mais esperar. sera que vou morrer sem ler um livro seu ??

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