Nem tente negar essa coisa estúpida que acontece com qualquer um.
pobre de amor qualquer, esbanjando o orgulho dos bandidos sujos e apenas bom para o papel. Terminemos nossas lágrimas mais urgentes, em pontos extremamente distantes um do outro, pra caber um qualquer que não valha, mas que está aí à mão, a pé.
E falo baixinho, organizo as palavras, faço a intensidade dançar, e não te vejo aqui e nem lá.
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