Solidão é pretensão de quem fica
escondido
Fazendo fita

7.2.11

e mais uma vez, meu abismo me deixa experimentar uma oferta matreira que a realidade cisma em fragmentar em laticínios, capitalismo, canibalismo. Me atirei obediente a lamber com devoção. A minha fome não (a)mansa ao sibilar dos lábios-latrina, faminta por atenção. Relembre-me daquela vez que te deixei na gaveta junto aos papéis em que faço obra e retrato daquilo que vejo. Con-siga-me um dejá vu do seu discurso manjado, que exageros meus, você grita. Mas vivemos tempos lamentáveis arranjados em discursos publicitários bonitinhos. Que esse emaranhado supérfluo de vontades, só me deixa mais na sua.


Agora, ouça essa história, quero te contar...
venha, volte para o jardim secreto.

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