Sou efetivamente uma anti-heroína,
no entanto obrigo-os a abandonar essa ideia tentando com a minha redenção sem, obviamente, permitir que dela se convençam totalmente.
E por fim, deixo-os com os mesmos sentimentos contraditórios,
entre a comoção e o dedo acusador.
Mas como ninguém se salva, tudo bem.
na infância, e ainda, preferia ser um gato a uma flor. Já lhes contei o quanto gosto de malucos, chocolate, de camiseta branca... e que em círculos são incontáveis as minhas aspirações para R-EVOLUIR. Mas, se em inúmeras ocasiões não são precisas palavras, é também por causa delas que trememos.
**Há nesta exaustiva recolha de informação uma urgência em fixar o mundo, própria de quem ainda reserva para si alguma inocência**
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