O que eu recuso é o silêncio ao que se acredita. Presta atenção: uma revolução na rua sem antes uma revolução à mesa não é uma revolução, mas um motim. O tempo não começa, já começou. Lembro-me de quanto fôlego tenho. Presta atenção: inato não é o que se aprende mas o que dispensa a aprendizagem. E é o desprezo por não distinguir o que minhas palavras querem dizer que permite que tantos permaneçam escravos depois de terem sido eliminadas todas as mordaças e vendas. (sic)
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