A verdade não existe.
Está despedaçada em
bilhões de cérebros
intermitentes.
E eu sou um fragmento
demasiadamente cínico,
a pregar peças,
como vocês
Saudosa de lar, sempre.
Mas contente
na minha excentricidade motriz
Vago solene entre deuses e espelhos
na maior paz
de escolhas oraculadas
de sim, nãos
e principalmente talvez.
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