na palma da mão.
Foi entregue todos os vestígios que ainda restavam daquela noite: um sonho vago, um punhado de delírios e boa parte do coração. Naquele momento, tudo parecia o branco vivo da palavra sal. Sentia-se o arder nos olhos e um aperto que transcendia minhas capitanias. Meus sentidos ainda latejavam no dorso do peito, que vagava aquecido pela cabeça dele. Silhuetas, que jamais esquecerão do que é tornar-se uno em líquido, vapor e sólido.
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