Foi um mero acaso de circustâncias que me levaram a viver tudo aquilo.
a vida cotidiana e seus lirismos. Nessa teia de associações que nos levam a baratear aquilo que se sente. Sobrevivi por pouco. Me familiarizei com meu submundo, joguei cartas com minha sombra e sobrei. Essa minha mania de transbordar pertubadora, é onde tilintam meus cristais interiores. E pra variar brindo ao meu retorno, sempre. Porque, se vou domesticando minha fera, te garanto que não corto suas garras. Preciso de uma a uma para me agarrar ao que acredito. E olha, que (ainda) sou dessas pessoas que acreditam profundamente sem nem saber explicar. Pois eu acho, que há poucas coisas tão sedutoramente cúmplices do que esse mergulho demorado que restabelecemos com a nossa ligação à terra, às nossas origens, à nossa escuridão. Num ato com a alma que nos devora e cospe. nos devora e cospe. nos devora e escarra.
the letting go.
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Não sei se é voçê ou uma "verdade inventada", mas sou eu.
ResponderExcluiradorei seu blog neste dia tão árido
abraço
C