Solidão é pretensão de quem fica
escondido
Fazendo fita

26.4.10

Poesia sem rima. Porque a vida sem sentido e sem encaixe faz um bem danado a minha loucura métrica nada brega.


e continuo eu escrevendo essa história. Pulando linhas, errando palavras, esquecendo títulos. Muitas para deixar registrado, outras para reler, algumas tantas para preencher vazios de certa maneira e deixar tangível a minha existência. E principalmente para poder amassar o papel e jogar no lixo, quando eu bem entender.


E começar, quem sabe, tudo outra vez. Diferente.

2 comentários:

  1. Hoje eu rasguei o meu caderno de historinhas.
    Em vez de uma página, de um dia ruim, eu resolvi, jogar todo o caderno fora.
    Agora comprei um caderno de anotações, escrevo, até onde existir espaço, quando acaba, eu fico sem papel, e guardo a história na mente, então me limito a escrever, com economia, apenas o que me fizer bem, o que vai valer a pena lembrar, folheando agenda,percebi que tem coisas que eu escrevia, além dos dias que tinha vivido, atravessava outros dias, e no dia seguinte, não cabia a história, pois a do passado já ocupava o espaço do dia seguinte.
    Então, hoje, tudo de novo outra vez. Novas histórias de amor, de guerras, de paz, todas limitadas, a conclusão... assim concluo meu dia, nessas ultima hora das 24 horas, pq as 23 horas passadas, não consigo escrever.
    Beijos MIchelle, e que suas folhas se renovem, e que cada dia exista uma nova história...eu acompanho um pouco das que você escreve... e me perco nesse mundo dificil de entender... o ele, o ela, que sentido existe nesses dois..
    abraços..

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  2. Gostei disso... e sobre sentidos, sinto-os muito. é isso.

    bj Marco

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