E mais uma vez,
meus olhos
entregam minha língua metafórica.
E toda aquela desconstrução calculada
em esfinges enigmáticas
vai por alma adentro
Corpo afora.
Pleonasmos
na tradução perfeita
da minha euforia,
em encontrar ressonância
na lição mais bela cotidiana:
- o coração.
-
ele não deve crer. mas ainda o espero voltar.
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sorte de quem carrega esse sentimento, seja ele qual for, mas a espera, sempre se traduz, em sentimentos de amor.. sorte a dele.. tem quem o esperar..
ResponderExcluirsorte a dele..tenho que concordar.
ResponderExcluirMichelle,
ResponderExcluirE eu que tambem vivo em esperas, encontrei um porto aqui contigo. Pressinto que sentimos o mundo de um jeito parecido. Muito parecido. Assusta um pouco ate. Prazer.