Solidão é pretensão de quem fica
escondido
Fazendo fita

14.4.10

em mãos

E mais uma vez,
meus olhos
entregam minha língua metafórica.

E toda aquela desconstrução calculada
em esfinges enigmáticas
vai por alma adentro
Corpo afora.

Pleonasmos
na tradução perfeita
da minha euforia,
em encontrar ressonância
na lição mais bela cotidiana:
- o coração.


-


ele não deve crer. mas ainda o espero voltar.

3 comentários:

  1. sorte de quem carrega esse sentimento, seja ele qual for, mas a espera, sempre se traduz, em sentimentos de amor.. sorte a dele.. tem quem o esperar..

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  2. Michelle,
    E eu que tambem vivo em esperas, encontrei um porto aqui contigo. Pressinto que sentimos o mundo de um jeito parecido. Muito parecido. Assusta um pouco ate. Prazer.

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