No telefone os números discados continuam mudos.
e mais uma vez sangram feridas que não cicatrizam. Chegue mais perto, desamor, grite coisas que eu nem sei sentir. Venha dor inevitável! Porque amanhã ou depois tudo e meus pequenos anseios irão sobreviver. E enfim, poderei cantar todas estas canções que você insiste em dizer que não conheço.
Mato-me, mas renasço.
e ele vai voltar pra casa com a mesma cara, o mesmo gosto, o mesmo cheiro, a mesma pele, o frio, o sono, a solidão.
Vai tirar o maço de cigarro da calça e jogar no lixo antes de entrar. Pra ninguém pensar: Esse cara precisa de amor.
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