Solidão é pretensão de quem fica
escondido
Fazendo fita

8.2.10

histórias escritas a partir da história de um Pierrô que traçou uma Colombina e nasceu uma menina

Abordo esse seu olhar faminto sobre meus ingredientes para criar imagens com as letras. Pois é o que sei fazer, desenhos com as letras. Não digo que é poesia, prosa, conversa fiada..
Eu me faço com letras.
Pinto paisagens com letras. Decoro espaços com letras. E te faço com letras. Te como com letras. Te mato com letras. Entre linhas imaginárias deixo um croquí de uma vida assinada. Elaborada por meus dedos tato a tato. Puro deleite de minhas emoções mais reais. Inspirações díárias tiradas de um observatório interno, inquieto, malandro, mal educado, romântico, antenado, despudorado, inconsciente, desbocado, livre, quente, de fala mansa, olhar doce e dedo ereto...Tô por aqui por perto. Tá me seguindo? Seja Bem vindo!
Com minhas fantasias entrelaçadas de A a Z admito vulnerabilidade a textos bem escritos. Meu fascínio por um bom par de sílabas. Me desarmo frente a tantas funções linguísticas encontradas em blogs vizinhos.
Sou do partido: Escrevas enquanto ainda estás vivo!
Felinamente vou deixando essa poção de frases arranhadas, cheias de magia. Encantadas. Até meu silêncio é sonoramente palavreado, mesmo que com um simples miaaau.
Porque é a tal da história de blog nascido entre Pierrôs e Colombinas em semana de carnalval: - tomar posse a conta gotas do seu cérebro e degustá-lo ainda quente e perfumado de mistérios, em meio a fantasias de meninas, bruxas e fadas.
Topas mais 1 ano?

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