plotagem.

Eu e meus cabelos que bagunçam fácil com o vento.
Eu e uma caixa de bis avelã.
Eu e carinho gordo no pé.
Tudo arte para arrancar da utopia da realidade. Das conclusões impostas. De algumas portas. De algumas respostas.
E eu te deixo me encher e esvaziar sem votos de superficialidade. Fazendo tipo bonequinha de luxo para observar alguns sorrisos forçados do lado mágico do espelho. E é brincando da verdade com as pupilas chapadas. Brincando de coelho, de Alice e de encantada. Em trechinhos de sobe e desce, vaga, língua, feitiço, abraços... Que vou rodopiando por aqui meus instantes adesivos de suprema meninisse atrevida de vestido florido, castelos, pá e buracos.